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Após a decisão inicial do GHC de restringir o agendamento de consultas para o trabalhador ao formato exclusivamente online, a direção voltou atrás e atendeu às reivindicações dos trabalhadores. A ASERGHC atuou ativamente para expor os impactos negativos que essa medida traria, além de reforçar o acordo estabelecido na Mesa de Negociação, que assegurava o direito ao agendamento global de consultas de forma presencial, por telefone e online, respeitando as diferentes necessidades dos profissionais.
A garantia da manutenção das três modalidades foi confirmada em reunião por Lisiane dos Santos, gerente de Gestão de Pessoas do GHC. Representando a ASERGHC, participaram do encontro Valmor Guedes, presidente da associação, e Márcia Leal, diretora da pasta de Raça, Gênero e Diversidade. Segundo os diretores, a imposição de um sistema exclusivamente online desconsidera a realidade de muitos trabalhadores, que enfrentam dificuldades com tecnologia. Além disso, o sistema online do GHC é conhecido por sua instabilidade, o que poderia agravar ainda mais no atraso e transtorno no atendimento.
A ASERGHC segue firme e reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos dos trabalhadores, cobrando melhorias no atendimento, com a ampliação das opções de consultas e o aumento no número de médicos especialistas para atender às crescentes demandas. Por melhores condições de atendimento para quem dedica a vida a cuidar do outro.
