Higienização debate sobre adicional noturno em assembleia na ASERGHC - Aserghc

Higienização debate sobre adicional noturno em assembleia na ASERGHC

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Higienizadores(as) do turno da noite reuniram-se em assembleia na manhã de hoje (25) na ASERGHC, para discutir o não pagamento do adicional noturno por parte da Diretoria do GHC.

O assunto é tema de debate político e jurídico entre a associação, o Sindisaúde-RS e a gestão hospitalar há semanas, refere-se ao adicional pago após as 5 horas da madrugada. No início da noite de quarta-feira (24), véspera da assembleia de trabalhadores(as) da categoria, a gestão divulgou o seguinte aviso:

O comunicado é uma promessa da Diretoria que se refere à 71 trabalhadores em atividade. Porém, a o advogado da associação que acompanha o caso, Renato Paese, afirmou hoje que não há minuta ou ata que firme o compromisso do pagamento dos valores na folha de maio. Portanto, a categoria optou por aguardar para verificar a efetivação do comunicado.

Ainda falta resolução concreta também para um grupo de 49 trabalhadores, que engloba antigos do turno diurno que foram para o noturno após novembro de 2017, na época da implementação da Reforma Trabalhista, e também novos trabalhadores que entraram no GHC direto para o noturno, também após a reforma.

O presidente Arlindo Ritter destacou a dificuldade no debate político com a gestão atual da instituição, que tensiona pela redução de direitos e resiste em temas como este, que tocam no dia a dia de uma categoria com salários já tão abaixo do quadro pessoal geral.

Já o diretor Valmor Guedes retomou o histórico da mobilização contra os efeitos da reforma trabalhista e por um acordo mais favorável aos trabalhadores na época de revisão do Banco de Remanejo. Valmor enfatizou a importância de revogar a reforma trabalhista e todas as leis que atingiram direitos históricos dos trabalhadores, pautas que infelizmente o governo federal e seus gestores não mencionam no cenário político atual.

A ASERGHC manterá seu posicionamento contra qualquer redução salarial, e aguarda a efetivação da promessa de pagamento dos valores das 71 pessoas já na folha de maio. A partir daí será possível seguir a luta em defesa das 49 pessoas restantes. Os diretores também reforçaram a convocação para o protesto do dia 30 de abril, que reúne essa e outras reivindicações de categorias do GHC.

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