Está chegando a Feira de Páscoa!
15/03/2024Roda de conversa reforça a importância do protagonismo feminino no tradicionalismo
22/03/2024A primeira assembleia geral sobre o Acordo Coletivo de Trabalho do GHC (Acordo Interno) lotou o auditório Jahyr Boeira, no prédio administrativo do Grupo. Com a presença de diversas categorias, as entidades sindicais discutiram os principais pontos do acordo para iniciar a negociação formal com a Diretoria. O acordo vigente é válido até 2025, o que dá condições favoráveis para que o movimento sindical pressione por avanços concretos em direitos e condições de trabalho. Confira as pautas aprovadas:
• Reajuste do Vale Alimentação: reivindicar o valor médio recebido entre as empresas estatais dependentes diretamente do Tesouro Nacional, isto é, R$ 1.100,00. O valor recebido atualmente pelos trabalhadores do GHC é de R$ 527,68.
• Saúde do Trabalhador: Direito ao primeiro atendimento no local de referência onde exerce seu trabalho.
• Retomada do direito às Férias Prêmio, com 6 dias
• Ampliação do ao Auxílio Creche para os pais e para os trabalhadores(as) do noturno. Atualmente, somente trabalhadoras mulheres do diurno podem solicitar o auxílio. Basta de discriminação!
• Ampliação da Licença Luto de 3 para 5 dias
• Ampliação do direito de Acompanhamento do filho(a) ao médico de 1 para 3 dias
• Pautar a equiparação salarial entre Técnicos de Nutrição e Técnicos de Enfermagem. A assessoria jurídica da ASERGHC e das entidades presentes já tem conhecimento da demanda.
Além dos temas anteriores, aprovados pela ampla maioria da assembleia, o presidente da ASERGHC e diretor do Sindisaúde-RS Arlindo Ritter propôs a construção de uma nota de repúdio às terceirizações de setores de trabalho, e ao não pagamento de horas extras aos trabalhadores(as), em detrimento da criação de 12 novos cargos comissionados na gestão hospitalar. A ASERGHC e os sindicatos propõem uma gestão profissional para o GHC, com servidores(as) do quadro pessoal interno e com qualificação técnica.
Fotos: Letícia Giacomelli/Sindisaúde-RS e Nathália Bittencurt/ASERGHC.