Ambulatório AMIG GHC: Saúde complementar em busca de reconhecimento e respeito para a população LGBTQIA+
04/02/2022
Secretarias não abrem no feriadão de Carnaval
17/02/2022
Nesta semana, as trabalhadoras e trabalhadores da empresa MG Terceirização, que presta serviços ao GHC, paralisaram as atividades devido ao atraso nos salários e o pagamento de VT e VA. Além disso, os terceirizados também estão com o pagamento das férias pendente e o FGTS não é depositado desde 2021.
De acordo com a empresa, os acertos seriam realizados até 08/02, no entanto a MG não se manifestou e os/as trabalhadores/as seguem desassistidos.
A empresa terceirizada declarou falência e possui contrato com o GHC até o dia 18/03. A ASERGHC apoia a paralisação e está cobrando da Direção que seja trancada a fatura com a empresa, para que os salários e as parcelas rescisórias sejam pagos aos trabalhadores/as. A gestão se comprometeu a tomar uma posição, mas ainda não deu retorno.Infelizmente, mais uma vez, estamos presenciando os impactos da terceirização na saúde pública, que acarreta na precarização do trabalho e dos serviços oferecidos à população que mais precisa.
Em abril de 2020, momento crítico da pandemia, a empresa CCS, responsável pela prestação de serviço dos ascensoristas do GHC, encerrou as atividades e deixou os trabalhadores terceirizados sem nenhuma assistência.
A ASERGHC seguirá cobrando a resolução da situação dos/das trabalhadores/as terceirizados, começando pela liberação de todos os pagamentos de salários e vales alimentação e transporte pendentes. Nesta quinta-feira (10/02), estaremos presentes no ato em frente ao prédio administrativo para repudiar e cobrar a solução dessa situação.
