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25/04/2022Em nova reunião entre trabalhadores, ASERGHC, Sindisaúde-RS e representantes da diretoria do GHC, as práticas de assédio moral e a sobrecarga de trabalho crescente no Grupo foram discutidas na tarde desta quarta-feira (20), no auditório do Hospital Cristo Redentor.
O diretor-presidente Claudio Oliveira reafirmou que não tolera o assédio moral no quadro pessoal do GHC, enquanto diversos trabalhadores, sobretudo da Higienização, junto aos diretores da ASERGHC expuseram as situações cotidianas de desrespeito e perseguição institucional. A falta de profissionais foi apontada como uma das causas da sobrecarga de trabalho em muitos setores da assistência. Para amenizar o defasagem, a gestão pretende contratar novos profissionais, porém em caráter temporário.
Sobre a luta histórica da jornada de 180 horas para a Higienização, a diretoria afirma que a solicitação para a regulamentação da nova jornada, junto ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários, está com a SEST e não há o que a diretoria possa fazer além de aguardar o governo federal. Os trabalhadores reivindicaram novas reuniões para seguir expondo os problemas das categorias, e um novo encontro deve acontecer na próxima semana.
Os diretores e diretoras da ASERGHC e Sindisaúde-RS permanecerão atentos a qualquer tentativa de retaliação aos trabalhadores que participaram da reunião de hoje e dos que estão construindo a mobilização desde o início deste ano.